O RESPEITO PELA LIDERANÇA AFRICANA, O RECONHECIMENTO DE ANGOLA E O LEGADO DE JOÃO LOURENÇO.
A recepção ao Presidente João Lourenço, no mais alto nível da diplomacia americana, reafirma uma evidência que hoje se torna incontornável: Angola assumiu um lugar central na arquitectura da paz e segurança do continente africano. O convite e o reconhecimento internacional não surgem por acaso; são resultado de uma liderança que, nos últimos anos, tem mostrado consistência, equilíbrio e coragem na forma de lidar com crises regionais.
Enquanto Presidente da União Africana, João Lourenço tem desempenhado um papel que ultrapassa a função protocolar. Tornou-se um mediador activo, capaz de aproximar partes divergentes, recuperar diálogos interrompidos e abrir caminhos para soluções pacíficas. No corredor diplomático africano, o seu nome é hoje associado a estabilidade, responsabilidade e visão estratégica, atributos raros, mas decisivos, num continente marcado por tensões políticas persistentes.
O reconhecimento expresso pelo líder americano reforça essa percepção: Angola deixou de ser apenas um participante no debate internacional sobre paz e cooperação; tornou-se um protagonista respeitado, cuja voz influencia decisões e orienta processos de reconciliação. É uma legitimidade conquistada no terreno, através de esforços concretos, tanto no acompanhamento das crises na região dos Grandes Lagos como na promoção de mecanismos políticos mais sólidos dentro da própria União Africana.
Este momento marca, portanto, uma viragem simbólica e prática. A diplomacia angolana ganha maior alcance, reforça a sua credibilidade e mostra que o país pode ser referência na construção de soluções africanas para desafios africanos. E, ao mesmo tempo, evidencia que a liderança do Presidente João Lourenço é reconhecida não apenas pelo continente, mas pelos maiores actores globais, que compreendem o valor da sua intervenção em prol da paz.
